16 outubro, 2011

Aceitar o que não pode ser mudado

Os destinos são traçados antes mesmo de nascermos,
Lá no outro espaço, na outra dimensão já temos um plano a ser seguido
O qual por muitas vezes nos perguntaremos, por que? pra que? como?...
Passaremos pela subjetividade privatizada e isso é fato.
Quando chegamos à “vida” começamos a seguir nossa rota já predestinada.
E por mais que agente tente mudar  a rota, sempre chegaremos no mesmo caminho traçado, não temos como fugir e isso muitas vezes apavora.
Apavora aqueles que querem ser donos do própio destino, apavora  aqueles que acham mais fácil seguir a rota já traçada.
Mas mudando ou não, seguindo ou não, passamos por aquilo que temos que passar no caminho.
Algumas passagens podem ser evitadas, mas fazemos escolhas erradas, sofremos e só aí percebemos que podíamos ter evitado.
Outras passagens não podem ser evitadas e nem transferidas para outros e essa é a mais difícil de passar, mas seguimos...
E por mais longe que esteja, por mais difícil que seja encontrar, o caminho sempre nos levará até nosso devido fim na “vida”.
Entender isso é difícil, dolorido e muitas vezes impossível, mas devemos sempre procurar a razão pela qual estamos aqui.
Destino, passagens, rotas, caminhos tudo isso faz ser o que somos hoje e nos transformam no que seremos amanhã.


Gisele Leite
10/2011